Gabriel foi umas atrações do Rock in Rio deste ano, onde apresentou pela primeira vez um show ao vivo do seu primeiro álbum de estúdio: “Por que não dizer te amo agora?”. Com letras inspiradas em antigos relacionamentos e apostando na sonoridade pop, romântica e dançante, o trabalho trouxe participações de cantoras da nova geração, como Carol Biazin, Ana Gabriela e Joyce Alane.
Nesta sexta-feira (18) é celebrado o Dia do Médico e gostaria de sugerir um papo com o cantor e compositor mineiro Gabriel Froede, que se forma em Medicina ainda neste ano.
Com 26 anos, mineiro e morando em São Paulo, onde cursa a faculdade de Medicina, Gabriel é um artista independente e explica que pretende conciliar as duas carreiras quando terminar o curso: “Foi muito difícil pausar meu curso quando me mudei de Minas Gerais para São Paulo, mas foi necessário para que eu pudesse me encontrar enquanto artista. Não vou mentir, não está sendo fácil (risos). Ainda estou tentando descobrir o segredo para conciliar ambas. Eu estou naquela fase final que eu realmente não posso faltar nas aulas, me formo no fim do ano, está sendo difícil conciliar as duas coisas, mas eu faço tudo com muito prazer. Fico noites sem dormir, mas no final vai valer a pena investir nas minhas duas maiores paixões, a música e a medicina”.
O artista complementa: “A música funciona como remédio pra mim, sempre modulou e ajudou a entender meus sentimentos, e sempre representou a cura. A medicina, por sua vez, representava mais a realidade naquele momento. Acho que o Gabriel Ottoni é o médico e o Gabriel Froede é o artista. Às vezes estou em cima do palco numa noite e no outro dia cedo já tô entrando num bloco cirúrgico. Por serem duas carreiras que demandam muita atenção gera certa curiosidade. Meus seguidores amavam acompanhar o dia a dia entre estúdio e hospital no processo de produção do álbum”.Destaque para a música “Passarinho” com 7 milhões de plays:
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