O Instituto Brasileiro de Mineração (IBRAM) foi representado pela gerente de Assuntos Minerários, Aline Nunes, e participou do painel ‘O Brasil no Mapa do Futuro da Mineração’ e ressaltou o potencial mineral brasileiro, principalmente no fornecimento de minerais críticos, essenciais à transição energética. “O Chile tem um importante papel na mineração mundial, principalmente no fornecimento de cobre. A proximidade dos dois países pode contribuir muito para o desenvolvimento de novas tecnologias e inovação”, destacou.
Além de apresentação do trabalho de empresas chilenas de mineração e suas soluções, o evento contou com uma rodada de negócios com o objetivo de gerar oportunidades e networking. Os participantes também debateram as tendências e inovações na indústria de mineração.
Durante o jantar, Verónica Pardo, subsecretária de Turismo do Chile, declarou que o Brasil é o segundo país na América do Sul que mais visita o Chile, perdendo apenas para a Argentina. “Porém, os brasileiros vão para viagens mais longas, enquanto os argentinos fazem a travessia para o Chile e ficam poucos dias”, afirmou.
Segundo Verónica, atualmente existem conexões para o Chile das cidades de Belo Horizonte (MG), Florianópolis (SC), Foz do Iguaçu (PR), Salvador (BA), Rio de Janeiro (RJ) e São Paulo (SP). Agora, o destino luta para conseguir voos partindo de Brasília (DF).
“Para nós recebermos os brasileiros é uma emoção muito grande. Sabemos que muitos nos visitam por conta do vinho e da neve, mas temos viagens infinitas”, acrescentou a subsecretária.
Verónica apresentou durante o jantar algumas possibilidades de viagens no Chile. São elas: Deserto do Atacama, Zona Central (Santiago, Valparaíso e as experiências de vinho), Lagos e Vulcões, além de Patagônia e Antartica, que concentra 91% das áreas verdes protegidas do Chile.