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Cuidados com a saúde cardiovascular: a importância da prevenção e monitoramento

Comemorado em agosto, o Dia Nacional de Combate ao Colesterol acende um alerta: as doenças do coração continuam sendo a principal causa de morte no Brasil e no mundo. A data é uma oportunidade para reforçar a conscientização sobre a saúde cardiovascular, destacando a necessidade de cuidados preventivos e a importância do monitoramento constante da região.

De acordo com dados do Ministério da Saúde, as doenças cardiovasculares são responsáveis por cerca de 30% das mortes no país, totalizando mais de 380 mil óbitos a cada ano. O colesterol alto está entre os fatores de risco e é um dos principais vilões dessa condição, pois contribui para a ocorrência de infarto e acidente vascular cerebral (AVC).

O colesterol é uma substância gordurosa essencial para o funcionamento do organismo. Entretanto, em níveis elevados, pode se acumular nas paredes das artérias, provocando seu estreitamento e endurecimento. Esse processo, conhecido como aterosclerose, aumenta o risco de eventos cardíacos graves. Portanto, controlar os níveis de colesterol é fundamental para a saúde do coração.

“O coração é um órgão vital que bombeia sangue para todo o corpo, transportando oxigênio e nutrientes essenciais para as células. Quando a saúde cardiovascular está comprometida, diversos problemas podem surgir, como hipertensão, doenças coronarianas, arritmias e insuficiência cardíaca”, explica a cardiologista do Hospital Felício Rocho, Eliana Pires.

Segundo a especialista, manter uma dieta equilibrada, praticar exercícios físicos regularmente e evitar o tabagismo são medidas eficazes para controlar o colesterol e, consequentemente, reduzir o risco de doenças cardiovasculares. “É preciso se atentar também para outros fatores que aumentam as chances de desenvolver essas doenças, como hipertensão e diabetes”.

No fim das contas, a principal orientação é prevenir e monitorar. “O acompanhamento regular com um cardiologista é essencial, especialmente para pessoas com histórico familiar de doenças cardíacas ou outros fatores de risco”, finaliza a médica Eliana Pires.

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