Viviane Brasil, atual CEO e presidente da Metropax, carrega em sua trajetória uma combinação única de determinação, resiliência e visão empreendedora. Mãe dedicada, empresária e apaixonada por atividade física, ela também é cerimonialista e mãe de cinco pets, o que reflete seu lado cuidadoso e multifacetado.
A Metropax, fundada há 49 anos pelo pai de Viviane, é hoje uma referência no setor funerário, um ramo historicamente dominado por homens. Sua entrada no negócio, no entanto, não foi planejada. Após o falecimento do pai, ela, ainda jovem, se viu à frente da empresa. Essa experiência pessoal tornou-se um incentivo para Viviane abordar com frequência o tema da sucessão empresarial, ressaltando a importância de preparar os herdeiros para esses momentos. Sob sua liderança, a Metropax se consolidou não apenas como uma empresa tradicional, mas também inovadora, sempre buscando melhorar a experiência dos clientes.
A mais recente inovação sob o comando de Viviane é o lançamento do MetroPet, um serviço funerário exclusivo para pets, inspirado na experiência com Estrela, sua golden retriever treinada para acolher em velórios humanos. O MetroPet representa uma extensão do compromisso da Metropax com a dignidade e o respeito à vida, agora voltado ao cuidado com os animais de estimação. “Para muitas pessoas, os pets são como filhos, e queremos oferecer a eles o mesmo tratamento respeitoso e cuidadoso que proporcionamos aos humanos”, afirma Viviane. O MetroPet oferece serviços como traslados, cremação individual e até a criação de diamantes e lembranças, com planos acessíveis a partir de R$ 29,90 por mês.
Com a expectativa de crescimento significativo nos próximos anos e um mercado cada vez mais receptivo a esses serviços, Viviane mantém uma visão clara sobre o futuro da Metropax e do MetroPet. Seu foco é, acima de tudo, em humanizar o serviço funerário, oferecendo conforto e acolhimento tanto para as famílias quanto para os donos de pets, ao mesmo tempo em que ressignifica a dor e valoriza a vida. “Nosso trabalho não é apenas cuidar da morte, mas sim da vida. Acolhemos as pessoas no momento mais delicado e ajudamos a transformar essa experiência em algo digno e respeitoso”, conclui Viviane.
