Belo Horizonte recebe no dia 07 de setembro (sábado), a partir das 11h, uma edição especial do festival Música na Árvore Solar no icônico Museu Abílio Barreto. O festival contará com stands de renomados restaurantes da capital mineira, como Maria das Tranças, Bar da Lora, Abóbora, Hofbräuhaus BH, Casa do Porto, Patorroco, Churras BH, Cheff Rocco e Original Pub. A grande novidade deste ano é o Paraíso Veg, um espaço dedicado ao público vegano, oferecendo diversas opções gastronômicas e lançamentos do mercado. O evento também será Pet Friendly, com um espaço exclusivo que promete proporcionar uma experiência única para os tutores e seus pets.
Durante o evento, serão oferecidas harmonizações entre pratos da culinária mineira e rótulos de cervejas de algumas das principais cervejarias artesanais de Minas Gerais. Mais de 40 rótulos de cervejas “on tap” estarão disponíveis para degustação.
A programação musical será um destaque à parte, começando com a divertida Charanga Pop, seguida do Quarteto Bagatelas e da Banda No Estress. O encerramento reserva uma surpresa especial: a apresentação de uma banda de renome nacional, que marcou história no Clube da Esquina e na música brasileira.
Sustentabilidade e Cultura
Com o objetivo de promover a cultura de forma sustentável, o projeto Música na Árvore – Solar, que já percorreu várias cidades do Brasil e três países na Europa, retorna a Belo Horizonte com apresentações musicais gratuitas (retire seu ingresso no site gofree), a partir das 11h no Museu Abílio Barreto.
O evento se destaca pelo uso de uma matriz energética fotovoltaica. Toda a energia necessária para as apresentações é gerada por um veículo equipado com placas solares, que funciona como uma estação solar móvel. “Este é um projeto musical pioneiro que utiliza energia solar como fonte para alimentar o sistema elétrico dos shows, contribuindo para a transição energética”, explica André Trindade, produtor cultural e um dos idealizadores do projeto. A proposta do evento é a de promover uma cultura que respeita o meio ambiente e reduz a emissão de carbono.
Música na Árvore – Solar
– Data: 07 de setembro (sábado)
– Local: Museu Abílio Barreto
– Horário: A partir das 11h00
– Entrada: Gratuita, mediante retirada de ingressos na plataforma http://eventos.gofree.co/
Observações:
– O consumo de chopes e cervejas requer a aquisição de um copo sustentável padronizado no local. Copos descartáveis ou outros tipos não serão permitidos para estas bebidas.
– Não há restrições para as demais bebidas.
Programação dos Shows:
– 11h: Charanga Pop
– 12h: Quarteto Bagatelas
– 13h: Banda No Estress
Para mais informações, siga @musicanaarvoresolar nas redes sociais.
Créditos das fotos: André Trindade
Atrações
Band No Stress
Durante a pandemia de Covid-19, o músico e produtor musical mineiro João Vianna fez inúmeras apresentações com seu trompete em Belo Horizonte, aproximando famílias de pessoas em isolamento social através da música. Para a etapa Itacaré do Projeto Música na Árvore, o músico convida artistas locais para compor sua banda: Everaldo Passarinho (guitarra), Alexandre Chaves (teclado e sax), Tici Belmonte (percussão), Márcio Bass (baixo) e seu companheiro do Projeto Música na Árvore, Robinho Batera. Uma seleção de sucessos da MPB e pop rock fazem parte do repertório.
O músico João Vianna trabalhou com nomes de grande música brasileira, dentre eles Lulu Santos (gravação do CD Assim Caminha a Humanidade), Skank (gravações e shows entre 1991 e 2000), Pepeu Gomes , 14 BIS, Paulinho Pedra Azul, Banda Vil Metal e Grupo Latinamérica. Há 20 anos é líder da Banda Vil Metal.
BAGATELAS QUARTETO
O grupo Bagatelas foi criado em 2011, no formato de quarteto instrumental e, nestes mais de 10 anos de estrada, vem amadurecendo um repertório
Atualmente o grupo desenvolve um trabalho ainda mais abrangente. Com sequências de medleys e “mashups” multifacetados,
Charanga Pop
João Vianna, músico que dividiu palco com Skank, Lulu Santos, Pepeu Gomes, dentre outros, e seu trompete, lidera este grupo que mistura música pop de todos os tempos com ritmos brasileiros. O som dos metais, a força da percussão e o swing da guitarra fazem a galera vibrar. Como as bandas de jazz de New Orleans e as charangas dos estádios de futebol, o grupo circula e interage de perto com o público e sente a energia e pulsação das pessoas para ditar o ritmo.
Crédito: André Trindade
