Diego López, que poderia estar em qualquer parte do mundo, escolheu Belo Horizonte como cidade, para a entrega de sua expertise. Bailarinos raramente acessam essa oportunidade fora da Europa. “O objetivo da Companhia Escola SÉC XXI é garimpar talentos que estão no Brasil e que podem fazer a diferença em carreira e história, mas, que ainda precisam se deslocar para o exterior para abrir possibilidades de ampliar horizontes e carreiras, por falta de expectativas no território nacional.
Captar talentos, principalmente, em Belo Horizonte, onde a escola se encontra. Gerar esse polo de oportunidades e captação de talentos para expandir, através dele, internacionalmente, cumprindo requisitos.
Trata-se de uma porta de entrada que credibiliza os valores locais, pela qualidade. Não é à toa que o respeitável diretor e coreógrafo, agora, com investimentos mais acessíveis ou até através das bolsas oriundas da seleção nesta audição, os alunos terão oportunidade de lapidar suas habilidades, mesmo antes da entrega internacional.”
(Margot Sales – diretora artística do Ballet e Classe)
No dia 13 de abril, sábado, às 9h na sede do Ballet e Classe (Teatro da Maçonaria – Av. Brasil, 478 – Santa Efigênia – BH – MG), o Diretor Artística e coreógrafo da Cia. SÉC XXI. No resultado proporcionará bolsas de até 100% em Ballet Clássico e Contemporâneo.
As inscrições já estão abertas e podem ser feitas através de preenchimento de formulário disponível no Perfil Instagram @balleteclasse. Informações adicionais: 31 35881313.
DIEGO LÓPEZ
Diretor Artística e coreógrafo da Cia. SÉC XXI, Diego López formou-se na Argentina, como Professor e Mestre Nacional de Danças e de Folclore, coreógrafo e diretor teatral.
Ex-primeiro bailarino do Staatheater am Gartnerplatz de Munique, Alemanha.
Premiado por Rudolf Nureyev e críticos de arte como “Melhor bailarino estrangeiro” (Alemanha, 1987).
Foi ‘maitre’ de Ballet do Gartnerplatz e ministrou aulas em grandes companhias como: Ópera de Tokio, Rambert Dance Company, Cia. Deborah Colker, entre outras.
Coreógrafo para o Victoria Australian Ballet e Ballarat Company, entre vários.
Duas obras de sua autoria: “Psicotango” e “Los cuatro jinetes del Apocalipsis” foram tombadas pela ONU – Organização das Nações Unidas, nos EUA, como Patrimônio Histórico e Cultural da Humanidade, em memória do “Ano Internacional” pela Paz.