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Tardezinha transforma o Parque Olímpico em um mar de samba

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Mais de 80 mil pessoas viveram um dos maiores espetáculos musicais do ano na Cidade do Samba

O que era para ser apenas um show tornou-se um capítulo histórico da música brasileira. No último domingo, a Tardezinha, comandada por Thiaguinho, reuniu mais de 80 mil pessoas no Parque Olímpico, na chamada Cidade do Samba, e consolidou o evento como um dos maiores encontros culturais do país.

Desde as primeiras horas da tarde, o espaço já pulsava. Famílias, grupos de amigos, fãs vindos de diferentes cidades e estados — todos movidos por um mesmo sentimento: celebrar o samba, o pagode e a alegria coletiva. À medida que o sol se despedia, o Parque Olímpico se transformava em um coral a céu aberto, onde cada música era cantada em uníssono por uma multidão emocionada.

Thiaguinho entregou muito mais do que hits. Entregou presença, conexão e pertencimento. Foram horas de apresentação, com um repertório que passeou por grandes sucessos da carreira, clássicos do pagode e momentos de pura interação com o público. O artista conduziu a multidão como quem conduz uma grande roda de samba — sem barreiras, sem distâncias.

A cada canção, o público respondia com intensidade. Braços erguidos, lágrimas discretas, sorrisos largos. A Tardezinha provou, mais uma vez, que não é apenas um evento musical, mas uma experiência emocional coletiva.

O que se viu no Parque Olímpico foi um retrato fiel da força da música popular brasileira. Jovens, adultos, crianças e idosos dividiram o mesmo espaço, cantando as mesmas músicas, vivendo o mesmo momento. A Tardezinha se reafirma como um evento que atravessa gerações, conecta histórias e cria memórias.

Entre o público, artistas, personalidades e influenciadores também marcaram presença, reforçando o caráter plural e democrático do evento.

Toda essa atmosfera foi registrada de perto pelo nosso Colunista Artur Cesar, da Revista Cenário Rio, ele realizou a cobertura completa do evento. Artur captou não apenas imagens e informações, mas o sentimento que tomou conta do Parque Olímpico.

“A Tardezinha é mais do que um show. É um movimento cultural, um abraço coletivo em forma de música”, destacou o colunista durante a cobertura.

A edição de Domingo entra para a história não apenas pelo número expressivo de pessoas, mas pela potência simbólica que representa. Em tempos de tantas divisões, a Tardezinha mostrou que a música ainda é capaz de unir, acolher e celebrar.

Thiaguinho encerrou a noite sob aplausos ensurdecedores, deixando no ar a sensação de missão cumprida — e no público, a certeza de ter vivido algo raro.

A Tardezinha não terminou quando as luzes se apagaram. Ela segue viva na memória de quem esteve lá.

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